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megaoperação

Polícia prende quadrilha especializada em assaltos a residências em Porto Velho

seis criminosos foram presos e vários objetos roubados, recuperados

Publicado em 21/06/2022 às 11:03

(Foto: Imagem ilustrativa - Divulgação)

Uma megaoperação da Polícia Civil foi deflagrada na manhã desta terça-feira (21), em Porto Velho, contra uma associação criminosa responsável pela prática de vários roubos ocorridos nos últimos meses na capital. 

Segundo a Polícia, seis criminosos foram presos e vários objetos roubados, recuperados. Os mandados foram cumpridos na capital, em Nova Mamoré e Guajará-Mirim.

A operação denominada Firewall é coordenada pela Delegacia Especializada em Repressão a Furtos e Roubos (DERF) e tem por objetivo bloquear a ação da quadrilha, tirando os criminosos do convívio social, impedindo assim novos roubos.

Investigações

De acordo com Polícia, as investigações tiveram início em janeiro deste ano, após a quadrilha assaltar uma residência no bairro Costa e Silva e obrigar a vítima, um empresário que chegava da igreja, a transferir R$ 60 mil para uma conta informada por eles.

O alto valor da transação fez com que o sistema de controle de movimentações bancárias bloqueasse a conta corrente que recebeu a transferência. No dia seguinte, quatro criminosos foram ao banco para desbloquear a conta e sacar o valor, porém foram surpreendidos por agentes da Delegacia de Furtos e Roubos e acabaram presos em flagrante.

Os policiais, durante as investigações, conseguiram identificar e qualificar os demais integrantes da quadrilha. De acordo com a Polícia, tudo indica que o bando cometeu mais três roubos à residência na mesma noite.

Com o avanço das investigações, o delegado representou pelos mandados prisão e busca e apreensão contra os alvos, que foram autorizados pela justiça.

Nome da operação

Firewall, nome dado à operação, significa portas antichamas em inglês. Ele é uma proteção que ajuda a bloquear o acesso de conteúdo malicioso.

A denominação faz referência ao modo como a quadrilha agia que além de subtraírem objetos, obrigavam a vítima a fornecer acesso à conta do banco via aplicativo e transferia altos valores via Pix.

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