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POLÍTICA

Laerte tenta evitar paralisação das obras de esgotamento sanitário em Ji-Paraná

Parlamentar se reuniu ontem (09) com representantes do Governo Estadual para tratar o assunto

Publicado em 09/09/2020 às 22:27
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(Foto: ALE-RO - Divulgação)

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) se reuniu nesta quarta-feira (9), com o chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, com o secretário de Estado do Planejamento, Pedro Pimentel, e com o secretário de Estado de Finanças, Luís Fernando, para discutir a desapropriação da área onde será construída a Estação de Tratamento de Esgoto (ETA) de Ji-Paraná.

Laerte Gomes explicou que decidiu intermediar a questão para evitar que a obra seja paralisada, prejudicando a população. O esgotamento sanitário de Ji-Paraná é a maior obra em andamento em Rondônia, executada com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Na terça-feira (8) o presidente esteve na Caixa Econômica Federal, verificando que uma das questões que está bloqueando os pagamentos à empresa responsável pela obra é que o Estado não regularizou a área onde será construída a ETA. O Governo publicou o decreto, mas precisa ajustar o pagamento com o proprietário. 

“Isso precisa acontecer logo, caso contrário a empresa pode pedir a paralisação da obra. Se parar, tudo será desmobilizado e os funcionários serão demitidos. Isso é algo que não queremos, por isso estou fazendo essa intermediação junto ao Estado, para que possamos o mais breve possível regularizar essa situação, inclusive com a liberação das medições da empresa”, explicou o presidente Laerte Gomes. 

Ontem (9), o diretor geral do DER, Elias Rezende, se comprometeu em enviar uma equipe de técnicos a Ji-Paraná para fazer uma avaliação da área e conversar com o proprietário. Os técnicos devem chegar ao local onde será construída a ETA nesta quinta-feira (10). 

“Vamos aguardar até a próxima segunda-feira (14) para que possamos avançar nessa questão, para solucionar o problema e não permitir que a obra de esgotamento sanitário em Ji-Paraná pare”, finalizou o presidente Laerte Gomes.

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