A Operação 3ª Onda deflagrada pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa, e Cidadania (Sesdec), com objetivo de fiscalizar estabelecimentos comerciais em Porto Velho, que estavam funcionando em desacordo com o Decreto Estadual nº 25.605/2020, resultou em 164 ações executadas, dentre elas interdições, notificações, autuações, vistorias, entre outras. A Operação teve duração de três noites (sexta, sábado e domingo).
As ações de fiscalização que ocorrem em bares, conveniências e estabelecimentos afins, vão ao encontro ao que determina o decreto estadual, que institui o sistema de distanciamento social controlado para fins de prevenção e enfrentamento à epidemia causada pelo coronavírus, no âmbito do Estado de Rondônia e reitera a declaração de estado de calamidade pública em todo o território estadual.
Foram quase seis horas de operação em todas as regiões da Capital, sob a coordenação da Sesdec, mobilizando 48 profissionais, divididos em 3 equipes, 15 viaturas e 12 equipamentos utilizados (entre Tablet, Rádio HT, Notebook, e DataShow).
Durante a fiscalização foram observados, a limitação de pessoas, horário de funcionamento, o respeito com as regras de uso de máscara, fornecimento de álcool em gel e, principalmente, aglomerações.
De acordo com o Governo, a operação foi motivada em razão dos crescentes casos de covid-19 e da sobrecarga na ocupação de leitos hospitalares, muitos municípios regrediram de fase, sendo Porto Velho um deles, que retornou à Fase 2 de distanciamento social seletivo.
"Esta nova portaria demonstrou a necessidade da realização da operação, uma vez que a missão do Governo de Rondônia é zelar pela saúde pública dos rondonienses", afirma.
Confira o balanço final da Operação 3ª Onda:
- Estabelecimentos visitados: 105
- Visitados sem funcionamento: 29
- Autuados: 7
- Aglomerados: 5
- Vistoriados regular: 6
- Termo Circunstanciado de Ocorrência: 2
- Orientação: 10
- Total = 164 ações executadas
A “Operação 3ª Onda” envolve a Polícia Militar do Estado de Rondônia, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Secretária de Estado da Saúde, Agência de Vigilância em Saúde (Agevisa), Vigilância Sanitária Municipal, Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), entre outros órgãos.
CANAL DE DENÚNCIA
Caso a população constate aglomerações em estabelecimentos comerciais e locais de evento, o Corpo de Bombeiros solicita que denuncie pelo 193, 190 ou 197.