Contrariando a experiência nacional, o estado de Rondônia gerou durante o período da crise sanitária (pandemia) nada menos de 8.469 empregos, superando em 20,6% as vagas perdidas no mesmo período, com destaque aos setores do comércio, serviços, indústria e da agropecuária como os que cresceram, com taxas positivas de contratações com carteira assinada, conforme atesta o Serviço Nacional de Empregos (Sine).
Segundo afirmou o secretário de Finanças (Sefin), Luís Fernando Pereira da Silva, Rondônia melhorou todos os seus indicadores econômicos já a partir do segundo semestre de 2020, como mostram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
De acordo com levantamento, nos meses de março, abril e maio, Rondônia perdeu, em função da pandemia, um total de 7.022 empregos com carteira assinada, que representaram 2,9% do total de empregos formais existentes no Estado antes da pandemia, de um estoque de 239.308 empregos em fevereiro/2020.
Entretanto, com base nos mesmos dados do Caged, nos meses de junho a dezembro, o Estado recuperou 8.469 empregos, superando em 20,6% as vagas perdidas, enquanto o País inteiro recuperou apenas 88% das vagas perdidas desde março, estando em déficit na geração de empregos.
Conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad-Covid-19), realizada para avaliar os impactos da covid-19, divulgada pelo IBGE, em 28 de janeiro último, tendo como base o mês de novembro/2020, Rondônia tem a segunda menor taxa de desocupação do País (9,4%), ficando atrás somente do Estado de Santa Catarina.
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